A importância de comprar produtos locais


Você já se perguntou quantos quilomêtros os alimentos percorrem até chegar a nossa mesa? Por onde passam, quem os produz?

Consumir produtos da agricultura familiar é um hábito que influência de forma positiva não só a nossa saúde, mas também outros fatores como a economia, a cultura e as familiares que produzem. Veja os seis motivos que devemos ter em mente para consumir produtos locais:

1) Produtos mais frescos e saudáveis: 

Quanto mais rápido o alimento chegar até você, maior é a probabilidade de ele não ter perdido todos os nutrientes benéficos para a sua saúde. Alguns alimentos, mesmo que in natura, podem ter seus valores nutricionais alterados devido a condições precárias do transporte por longas distâncias.

2) Fortalece a economia da região:

Além de ajudar famílias e agricultores que moram em regiões, o consumo de produtos locais ajuda a aquecer a economia de pequenas comunidades. Você não só fortalece os negócios da sua região, mas também fortalece as relações com as pessoas que estão próximas de você. O dinheiro é feito aqui e fica aqui.

3) Menos lixo, desperdício e poluição:

Com menos tempo de transporte, o produto local utiliza menos embalagem, gerando um volume menor de lixo e desperdício. Reduzindo o transporte, reduz também as emissões de carbono na atmosfera.

4) Preservação dos espaços rurais:

Com o crescimento das cidades e das grandes indústrias, muitas pessoas se veem forçadas a se adaptar a uma cultura global. Com isso também se perde a cultura regional. Valorizar quem faz localmente ajuda a manter seus negócios, mantem sua cultura e evita que a cidade se torne uma cidade cinza.

5) Construção de uma comunidade:

Ao comprar um alimento em comércios pequenos você está criando uma conexão entre quem come e quem planta. Saber qual alimento vem com determinada época do ano é incrível. Indo a feira do produtor ou cooperativas, você passará a prestar atenção em quais alimentos são ofertados, além de conhecer vários outros que talvez nunca tenha visto.

6) Investimento no futuro:

Ao apoiar agricultores locais hoje, você está garantindo que eles continuarão a existir em sua comunidade amanhã. E isso também significa sempre ter oferta de comida boa e de qualidade perto da sua casa.

 

Fonte: alimentodeorigem.com.br

Os diferentes tipos de Tomate


O tomate é um fruto que surgiu na América do Sul, na região da Cordilheira dos Andes, e foi descoberto e levado para a Europa entre os séculos 15 e 16, no período das Grandes Navegações.

Desde então, se popularizou, principalmente depois que a Itália desmitificou a ideia de que era um fruto venenoso. No Brasil, há oito tipos de tomates entre os mais consumidos.

Além da origem das sementes, várias características determinam quais são os tipos ideais para molhos, saladas, espetinhos e até drinks! Conheça as diferenças entre eles.

Tomate Carmem 

Conhecido também como tomate Longa Vida, é o mais consumido no País, responsável por cerca de 75% da produção. Tem alta durabilidade graças aos genes da composição, mas esses mesmos genes também influenciam no sabor e no aspecto. É um tomate mais aguado e amarelado, ideal para salada, mas ruim para molhos, que tendem a ficar mais alaranjados e sem sabor.

Tomate Caqui ou Gaúcho

É um tipo que costuma ser graúdo, alguns chegam a pesar quase 500 g. Não é um tomate incrível para molhos, mas é excelente, por exemplo, para fazer vinagrete, já que não é muito adocicado, mas bem fresco.

Tomate Holandês

Costuma ser vendido em bandejas com os ramos juntando os frutos. É importante prestar atenção se o ramo está bem verde. Se estiver com um tom marrom não está bom para consumo. É um tomate mais adocicado e excelente para salada. Tem esse nome porque era importado da Holanda, mas hoje é plantado aqui. É mais caro por ser raro.

Tomate Débora 

Também é conhecido como tomate combate. É um curinga porque serve para fazer salada e molho. É menos ácido que o Carmem, mas tem mais sementes. Também é muito indicado para fazer tomate seco.

Tomate Italiano

As pessoas reconhecem mais facilmente porque tem um formato alongado. É o melhor tomate para fazer molhos porque tem menos sementes e é bem mais carnudo. Também é ideal para fazer o drink Bloody Mary, já que seu suco é menos aguado e o sabor, mais concentrado. A desvantagem é que dura pouco tempo e não é dos mais baratos.

Tomate Cereja 

É um minitomate com bastante líquido e sabor bem refrescante. É ideal para saladas e também para fazer canapés e espetinhos.

Sweet Grapes 

Tem o formato parecido com o de uma uva, por isso o nome. É o tomate italiano em versão mini e está na moda nos restaurantes vegetarianos ou que focam em saladas. É mais adocicado, carnudo e caro.

Dica importante! Nunca refrigere os tomates. Eles devem ser armazenados fora da geladeira e com o topo, onde fica o ramo, para baixo.

Fonte: gourmet.gruposinos.com.br

5 vantagens do lazer em família


Ter momentos de lazer com a família é essencial para a melhora da felicidade, qualidade de vida e bem-estar. E existem muitas formas de fazer isso, seja com uma viagem, saídas no fim de semana ou até mesmo morar perto de lugares que propiciam mais lazer. Assim, é preciso buscar maneiras de facilitar esse tempo com as pessoas que mais amamos, não é mesmo? E colocar em prática essa mudança é mais simples do que parece. Pensando nisso, listamos 5 vantagens do lazer para a família!

1. Diminui os riscos de problemas de saúde e estresse

Com a rotina exaustiva das grandes cidades, o risco de problemas de saúde e estresse aumentam. Por isso, é essencial ter mais tempo de lazer para diminuir o estresse, evitar problemas de saúde e aumentar a sensação de felicidade.  Dessa forma, é importante ter alguns dias e horas para o lazer, seja fazer um pequeno passeio, caminhar, assistir um filme com a família.

2. Melhora o relacionamento com sua família

Os pais trabalham excessivamente, os filhos estudam e ficam em aparelhos eletrônicos, essa é uma rotina bem comum das famílias de hoje em dia. Com isso, há um distanciamento e falta de interação entre eles, sendo extremamente prejudicial a todos. Por isso, aumentar o tempo juntos, melhora o relacionamento, a felicidade e fortalecimento dos laços familiares.

3. Evita chances de depressão e problemas emocionais

A depressão já foi considerada o mal do século, além dela outros problemas emocionais crescem na população. E muito deles são causados pela falta de diversão, lazer e relaxamento, assim é muito importante ter esses momentos de alegria perto dos amigos e da família.

4. Maior visão de comunidade

A interação com outras pessoas é uma necessidade humana e, consequentemente,  isso oferece maior visão de comunidade e do nosso papel para a construção de uma sociedade mais respeitosa, amigável e unida.  E nada melhor do que uma viagem, conhecer novos lugares e estar mais perto de outras pessoas para proporcionar essa visão para crianças e adultos.

5. Ajuda no desenvolvimento dos filhos 

Os filhos, sejam eles crianças ou adolescentes, precisam de suporte e presença familiar para que seu desenvolvimento seja pleno e saudável. E essa base é construída junto com a família,  nos momentos momentos de descontração, união e lazer.

Fonte: acengenhariase.com.br

Bolinho de chuva


Bolinho de chuva é uma especialidade típica tanto em Portugal como no Brasil.

É feito de farinha de trigo, ovos, leite e fermento químico ou bicarbonato de sódio (e algumas vezes frutas picadas). Os bolinhos são fritos em óleo quente e polvilhados com canela e açúcar. Em geral, as proporções são três xícaras de farinha de trigo e duas de leite para um ovo e o fermento é o último ingrediente a acrescentar. A massa é repartida em bolinhas, com a ajuda de uma colher, antes de ser frita.

Devido à facilidade na sua confecção, os bolinhos de chuva são servidos regularmente na África e, em Portugal, onde a massa apresenta paladar próximo ao da massa da Bola de Berlim (conhecida no Brasil como sonho), e é mais usado no Natal.

O bolinho de chuva surgiu em Portugal e tornou-se popular no Brasil graças ao programa de televisão Sítio do Picapau Amarelo, onde a cozinheira Tia Nastácia sempre fazia esses bolinhos para Pedrinho, Narizinho e para a boneca de pano Emília.  

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A Origem do Arroz Carreteiro


Sem dúvida, em qualquer listinha que fizermos com os pratos mais populares do Brasil, entre os primeiros estará ele, o prático, saboroso e econômico arroz carreteiro ou, para muitos, arroz-de-carreteiro.

Embora seja deliciado por todos os cantos do Brasil, após ser apresentado pelas churrascarias espalhadas pelo país e fazer um enorme sucesso, o prato, na verdade, é originário dos pampas, representando a culinária da região.

Aliás, no Rio Grande do Sul é comum servir o arroz carreteiro como prato principal ou ainda acompanhando outra especialidade da região, o churrasco.

Mas, vale destacar que o arroz carreteiro, embora tenha origem nos pampas, ele também já faz parte da culinária de Goiás e Mato Grosso, onde, levado pelos gaúchos, o prato se tornou bem popular, variando apenas no tipo de carne.

Uma curiosidade que serve para explicar o porquê do nome e do enorme sucesso do arroz de carreteiro nos pampas, é que ele é feito, originalmente, apenas com ingredientes não perecíveis, ou seja, que suportam longos períodos de tempo sem refrigeração.

Lembrando que os carreteiros, eram homens que viajavam transportando cargas de um lugar para outro, por longos períodos de tempo, os quais precisavam se alimentar e durante suas paradas faziam suas refeições á base de alimentos como carne de charque (carne previamente salgada que pode ser conservada durante muito tempo).

O arroz, claro, já é um alimento popular no Brasil, de ponta a ponta, e não perecível, portanto ideal para aguentar longas viagens, assim como o charque.

Assim, o arroz carreteiro é uma receita cuja origem está relacionada aos mercadores dos pampas, que transportavam cargas, e passavam muito tempo atravessando a região sul em carretas, um meio de transporte puxado por bois.

Esses carreteiros, então, em suas paradas, costumavam cozinhar o charque picado, juntamente com o arroz, numa panela de ferro. Na receita tradicional, porém, não vai tomate, por ser perecível, somente cebola. Sendo, assim, uma receita bem prática, simples e rápida de ser preparada.

E enfim, por toda essa praticidade, o arroz carreteiro tornou-se o prato preferido dos carreteiros, vindo de encontro à necessidade de  dessas pessoas de utilizarem uma receita prática e rápida para oferecer mais energia, além de ser extremamente saborosa, por isso, se transformando em um prato muito popular.

Pois é, além de se tornar uma receita muito popular e bastante requisitada no estado, acabou ganhando o país todo, principalmente, impulsionada pelas muitas churrascarias espalhadas pelos quatro cantos do país.

Como dito acima, no entanto, apesar de popular e saborosa, acabou ganhando releituras em outras partes do Brasil, especialmente no Nordeste e no Centro-Oeste, onde a mistura é conhecida como Maria Isabel.

Não é de hoje que o Brasil pega diferentes receitas e adapta á cada região, assim, em alguns lugares podemos ver o simples arroz de carreteiro ganhar ares mais sofisticados, ebora nem seja preciso, pois a receita é deliciosa, não precisando de mais nada.

Lembrando que a receita tradicional desse arroz leva a carne de charque, que deve ser colocada de molho por no mínimo 3 horas, e depois refogada na cebola e cozinhada na água com o arroz, só isso e já basta, bah, já é tri- legal!

 

FONTE: https: deliciasculinarias.com.br

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A ORIGEM DA “VACA ATOLADA” PRATO TÍPICO DA CULINÁRIA CAIPIRA


“Com a  carne bovina e  a mandioca como principais ingredientes, a Vaca Atolada, prato típico Sul Mato Grossense conquista a várias gerações o coração de quem gosta de uma boa comida caipira.”

 

Sua origem vem das antigas comitivas boiadeiras, onde era comum os peões levarem a carne mergulhada na gordura, garantindo assim, sua alimentação por um bom tempo, no caminho colhiam mandioca para mais tarde ser misturada junto com a carne.

Era comum de uma fazenda a outra no remanejamento dos animais, a comitiva enfrentar longos períodos chuvosos, dias mais frios e o gado encalhar, quando isso ocorria, os peões tiravam um tempo para descansar e preparar uma refeição forte, cozinhando a carne junto  a mandioca, dando o nome   de ” Vaca Atolada”. A receita passou a ser comum em todo o país, como no Piauí, onde é preparada com outros cortes mas cozida junto com a mandioca assim como na receita sul-mato-grossense.

Confira a receita disponibilizada pelo O Sul Mato Grossense

VACA ATOLADA

1 kg de mandioca descascada e picada

4 tomates

3 colheres (sopa) de cebola desidratada

Cheiro-verde desidratado a vontade

3 tabletes de caldo natural

1 kg e 1/2 de costela de boi cozida

Pimenta a gosto

1 colher de sopa de colorau

Tempero a gosto

Modo de preparo:

– Refogue a mandioca e deixe cozinhar.

– Quando já estiver macia, acrescente o tomate picado, a cebola, o caldo natural e deixe cozinhar mais um pouco.

– Acrescente a costela de boi, deixe apurar mais um pouco.

– Cozinhe por aproximadamente 40 minutos.

– Salpique o cheiro-verde e a pimenta de sua preferência.

 

 

Fonte: portalfaces.com.br

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9 curiosidades sobre Orquídeas que você não fazia ideia


As orquídeas possuem uma complexidade e beleza que faz delas flores especiais, sensíveis e com características interessantes e importantes. Podemos encontrar várias variedades, ou não fossem as orquídeas a maior família das plantas.

De entre as suas características, as que mais sobressaem são:

  • Existem cerca de 55 espécies de orquídeas em Portugal;
  • Conhecem-se entre 17.000 a 25.000 espécies;
  • Têm sempre 3 sépalas e 3 pétalas (uma delas é diferente e modificada);
  • Só tem um estame e está fundido com o estilete e o estigma;
  • Algumas orquídeas são trepadeiras.

    A Polinização das Orquídeas

    A polinização das orquídeas é um tema bastante complexo e fascinante devido aos estratagemas que a flor usa para atrair os polinizadores – fator que captou desde sempre a atenção dos cientistas, entre os quais Charles Darwin (pai da teoria da evolução por seleção natural).

    As orquídeas atraem os polinizadores com as suas cores e aromas, oferecendo em troca recompensas em forma de alimento, como néctares, cabelos alimentares, azeites, ceras ou outros compostos.

    De forma geral, 97% das espécies de orquídeas precisam de um polinizador, pois o pólen não se espalha por ação do vento ou por ação da planta.

     

    As orquídeas no mundo

    Nos trópicos vivem as espécies mais exuberantes e vistosas, mas no continente da Europa e restantes zonas do mundo também encontramos as mais bizarras e com formas peculiares. Estas flores adaptaram-se essencialmente a dois estilos de vida muito diferentes:

    Nas zonas de clima temperado

    São plantas terrestres com raízes tuberosas ou rizomas e todos os anos têm um período de crescimento.

    Nas regiões tropicais em ambiente florestal

    A maioria são plantas epifíticas (uma planta vive sobre a outra), desenvolvem-se sobre os ramos das árvores e possuem área perene.

    As orquídeas têm um número tão vasto de espécies, que até é possível encontrá-las nas regiões polares (exceto na Antártida).

    9 curiosidades sobre as Orquídeas

    1. Só não existem na Antártida

    Com temperaturas negativas de -40ºC, seu clima não permite que as orquídeas nasçam no território.

    2. A maior orquídea tem 6 metros

    As maiores orquídeas encontradas até hoje estão no Brasil, mais propriamente nos estados de Minas Gerais e Bahia, e têm o nome de Epidendrum Scalares.

    3. Não se aproveitam de outras plantas

    As orquídeas não sugam nem prejudicam as árvores sobre as quais se apoiam. Estas flores alimentam-se de material em decomposição, que se acumula nas raízes, utilizando outras plantas apenas para seu suporte.

    4. Existe uma espécie que com cheiro a chocolate

    Dizem que é uma das mais interessantes por despertar o sistema olfativo. A orquídea chocolate tem uma fragrância semelhante à do chocolate, cores acastanhadas e é denomina-se por Oncidium Sharry Baby ‘Sweet Frangrance’.

    5. Florescem no máximo 2 vezes ao ano

    Não estranhe se não a vir dar flor todos os meses! Esta característica, de florescer apenas uma ou duas vezes por ano, faz desta planta uma flor especial, que merece toda a nossa atenção.

    6. Se não houver insetos… não há orquídeas!

    Nenhum outro animal é capaz de promover a sua polinização e o pólen das mesmas não se propaga por meio próprio ou ação do vento. As orquídeas dependem exclusivamente de insetos e de algumas aves para conseguirem polinizar.

    7. São do tempo dos dinossauros

    Um fóssil da planta da família da Orchidaceae com 80 milhões de anos foi descoberto na República Dominicana. E esta?

    8. Produzem o seu próprio alimento

    As orquídeas possuem a capacidade de produzir o seu próprio alimento (plantas autótrofas), através do processo de fotossíntese, que transforma gás carbónico e água em oxigénio e hidratos de carbono.
    9. Têm um nome muito peculiar

    Terminamos o nosso artigo de blog com uma das curiosidades mais engraçadas sobre a planta. Sabia que o nome “orquídea” deriva do grego da junção de όρχις (órkhis) + ειδος (eidos) que significa, respetivamente, testículos e forma? É verdade, a tradução à letra desta planta é: “forma de testículos”.  

 

Fonte: agriloja.pt

CURIOSIDADES SAUDÁVEIS SOBRE PÃES


Algumas informações interessantes sobre pães, seus valores nutricionais e indicações alimentares…

– PÃO BRANCO (NORMAL)

Também conhecido como pão francês ou pão de sal, o pão branco é o mais consumido pelos brasileiros. Ele é feito com farinha refinada de trigo e é rico em carboidratos e proteínas. Como o índice glicêmico é elevado, o pão branco é usado como padrão para medir a glicose nos alimentos. “Ele é o pão que apresenta o maior índice glicêmico e, por isso, não deve ser consumido antes dos exercícios ou de dormir”, diz Vinicius Oliveira.

O hábito de consumi-lo na primeira refeição do dia é bastante saudável, segundo o nutricionista. “Quando acordamos, nosso corpo de uma grande ingestão de energia, já que passou várias horas em jejum. Por isso, o pão branco, que contém mais carboidratos, é o mais indicado”, comenta. Após um grande gasto de energia, como depois de uma atividade física, comer um pão branco pode ajudar a recuperar a vitalidade.

– PÃO INTEGRAL

O pão integral não é preparado com farinha refinada, o que mantém as quantidades de vitaminas, minerais e fibras dos cereais no pão, tornando-o bastante nutritivo. Mesmo que também tenha carboidratos, as fibras contidas no pão integral desaceleram a absorção de glicemia pelo organismo, o que diminui o índice glicêmico.

“Esse tipo de pão é indicado para antes do treino. Como ele tem grande quantidade de fibras, que fazem o corpo absorver insulina de maneira mais lenta e gradual, garante energia durante todo o treino”, explica o nutricionista.

– PÃO DE LINHAÇA

A linhaça é ótima fonte de ômegas 3 e 6, por isso, ela só traz vantagens à sua dieta, além de ser um importante agente antioxidante e renovador celular. Um pão feito dessa sementinha também possui essas caraterísticas. “Ele é rico em fibras e gorduras boas, as insaturadas. Assim, o consumo desse alimento ajuda a melhorar o índice nutricional de nossa alimentação”, explica a nutricionista do Dieta e Saúde, Roberta Stella.

De acordo com o nutricionista Vinicius Oliveira, o pão de linhaça, ainda garante ao corpo um aumento de energia e de vitalidade. “A linhaça acelera o metabolismo, o que garante eficácia na produção de energia celular e ajuda a recuperar a fadiga muscular”. Por isso ele é uma ótima opção para um lanchinho antes e depois do treino.

– PÃO DE CENTEIO

Esse pão é o campeão no quesito quantidade baixa de gordura. “O pão de centeio é o que contém menos gorduras e proteínas, sendo uma boa opção para quem não quer mais consumir pão branco ou quer ingerir menos gorduras”, diz Vinícius Oliveira. Além disso, ele tem praticamente as mesmas fibras que o pão integral, ajudando no processo digestivo. No entanto, esse pão contém mais carboidratos do que os outros tipos.

– PÃO DE AVEIA

Rico em ferro, magnésio, zinco, cobre e proteínas, o pão de aveia é bastante indicado para quem tem problemas em controlar a glicemia, já que a aveia é rica em fibras solúveis, principalmente a beta-glucana, que retarda a absorção de glicose e do colesterol, sendo uma sugestão de pão para hipercolesterolêmicos.

Além disso, assim como o pão integral, a grande quantidade de fibras ajuda a abaixar o índice glicêmico, ideal para quem quer fazer um lanchinho antes de alguma atividade física mais demorada.

– PÃO DE MILHO

O pão de milho, diferente do que é feito de trigo, não perde a casca durante o processo de preparação. Por isso, ele é rico em fibras e minerais, como fósforo, ferro, potássio e zinco. Além desses nutrientes, o pão de milho também é rico em proteínas e vitaminas do complexo B. “Ele é uma importante opção para quem tem doença celíaca, já que o milho não contém glúten”, diz o nutricionista Vinicius Oliveira.

– PÃO AUSTRALIANO

Esse pão, feito de farinha de trigo enriquecida com ferro e ácido fólico, tem uma cor escura, que vem da farinha integral, e um sabor adocicado causado pelo estrato de mel usado durante o preparo. É rico em vitaminas, minerais e fibras provenientes da casca dos grãos de trigo.

– PÃO SÍRIO

Também conhecido como pão pita, ele é feito de trigo assim como o pão branco, só que contém menor quantidade de gorduras e de carboidratos. Ele é uma boa opção para quem quer variar a dieta sem aumentar a quantidade de calorias e gorduras ingeridas.

– CROISSANT

Croissant – que quer dizer crescente em francês – é aquele pãozinho em forma de meia-lua, feito com massa folhada e grande estrela do café da manhã dos franceses. Essa opção tem mais gorduras e calorias do que os outros tipos e deve ser consumida com moderação, principalmente as versões recheadas.

Fonte: brothaus.com.br
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Descubra de onde veio a maionese


Por volta de 1756, os franceses, felizes por vencerem uma batalha da Guerra dos Sete Anos (1756-1763), resolveram comemorar a façanha com um banquete. Mas eis que na ilha de Minorca, na Espanha, não havia creme de leite. Como a necessidade, diz o ditado, é a mãe da invenção, o chef do Duque de Richelieu improvisou um molho com ovose azeite. Assim teria nascido a maionese, batizada de mahonnaise, para marcar seu local de nascimento, a cidade de Mahón. Mas essa é a versão francesa. Outra versão dá conta de que a maionese seria invenção espanhola e que o tal chef aprendeu a receita com a população local.

 

Seja qual for a origem, o crédito pela evolução e popularização da maionese é mesmo de um francês, o chef Marie-Antoine Carême (1784-1833). Foi ele quem tornou o molho mais leve ao trocar o azeite de oliva por óleo vegetal de sabor neutro, mais fácil de emulsionar com as gemas (não raro, a maionese com azeite talha horas após o preparo). A versão de Carême ficou famosa na Europa e conquistou a Rússia czarista.

Já a passagem da maionese caseira à industrial coube a um alemão radicado nos Estados Unidos: Richard Hellmann abriu a primeira fábrica da Hellmann’s em 1912 e, desde então, o molho se tornou um ingrediente fundamental de diversas preparações.

Basicamente, a maionese é uma emulsão que leva três ingredientes: gema de ovo, óleo e vinagre (que pode ser substituído por mostarda ou limão). Embora o preparo seja simples, é preciso cuidado para ela não desandar: o ideal é que os ingredientes estejam em temperatura ambiente e que o óleo seja adicionado vagarosamente, em fios finíssimos, para que os ingredientes se unam de maneira homogênea.

Nos anos 70, receitas com maionese estavam particularmente em alta por aqui.

Fonte: https://revistacasaejardim.globo.com

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