A família Obiava iniciou sua história no Brasil no final do século XIX, com a vinda dos primeiros imigrantes de origem polonesa, se instalando exatamente na região do Caminho do Vinho, em São José dos Pinhais.
Observando o crescimento dos visitantes neste roteiro turístico, os integrantes da família Obiava decidiram, iniciar o empreendimento Restaurante Famíilia Obiava, para proporcionar a todos a experiência de saborear a autêntica comida colonial polonesa e italiana.
Toda a estrutura do local consegue abrigar até 500 pessoas com assentos confortáveis e promove, toda sexta-feira, uma noite agradável com músicas ao vivo e petiscos deliciosos. Tradicionalmente, uma sexta-feira por mês, também é realizado um baile gaúcho com bandas que possuem repertório dessa região, com muita comida, bebida e diversão.
Referente à culinária, destaca-se a produção de comidas artesanais como as massas (lasanha, pierogi, nhoque), molhos, costelinha barbecue, costela bovina e diversas outras delícias. As sobremesas também fazem seu papel: o pudim de leite, cheesecake de frutas vermelhas e mousses são os sucessos entre os visitantes.
Além disso, o espaço aceita eventos como casamentos, festas de debutantes, empresariais e confraternização e possui espaço infantil interno, para que os pais possam desfrutar de sua refeição com maior tranquilidade.
O estabelecimento está aberto toda sexta a partir das 19h, domingos e feriados, das 11h30 às 15h. Os pagamentos podem ser realizados por cartão de débito, crédito ou pix.
Consulte mais informações pelo fone: (41) 3797-5067
Roça Bar
O Roça Bar surgiu quando os proprietários, trabalhando numa sorveteria aos finais de semana, observaram a necessidade que os clientes expressavam de não existir por perto algum local que oferecesse chopp e porções.
A partir dessa observação, nasceu este empreendimento que, desde o início, tinha o objetivo de ser diferente, estiloso, rústico, mas com um toque de modernidade, unindo no mesmo lugar o público noturno e o familiar, que buscava algo mais aconchegante e do interior.
O conceito para satisfazer todos os clientes que passam pelo Roça é sempre manter um atendimento de qualidade, fazendo com que o espaço seja seguro e tranquilo para todas as famílias, para todos comerem e beberem opções de qualidade.
Dentre todas as comidas oferecidas, são incluídas opções para os vegetarianos e veganos não ficarem de fora: hambúrguer de grão de bico (que contém maionese e ovo, mas pode ser substituído para os veganos também poderem provar), porções como aipim, batata, polenta e muito mais; além disso, existe também algumas opções de drinks sem álcool.
O espaço oferece uma área pet e um espaço infantil externos, para todos os pets e pequenos aproveitarem e música ao vivo à noite, nas sextas e sábados.
Nos dias comuns, são aceitas realizações de aniversários com cerca de 30 a 40 pessoas, mediante reservas, e eventos empresarias no restante dos dias, com limite de 50 pessoas.
Para os interessados, o local fica aberto na sexta e sábado das 18h às 23h30 e domingo das 14h às 18h, com fechamento do bar apenas 1h30 depois. O Roça Bar aceita pagamentos no débito, crédito, pix e Picpay.
Telefone: (41) 99149-7598
Recanto Belas Águas
O Recanto Belas Águas surgiu acompanhando o crescimento dos empreendimentos do Caminho do Vinho, que recebem turistas de diversos locais e buscam por lazer longe da vida urbana.
O local possui um cardápio com uma grande diversidade de alimentos, tendo como destaque a deliciosa porção de isca de tilápia, famosa entre os visitantes. Para degustar sua comida nos dias de calor com uma bebida gelada, o Recanto Belas Águas oferece a opção de chopp e cachaça artesanal de qualidade.
Para quem é amante da pescaria, os quatro tanques do Recanto possuem espaço para todos os que adoram esta prática, abastecido de peixes para a modalidade de pesque e pague, com pagamento no débito, crédito e pix disponíveis.
A lanchonete é arejada, o estacionamento é amplo e a área verde (onde o seu pet pode caminhar livremente), conta com espaço infantil. É possível a realização de eventos empresariais nos dias de semanas, com capacidade máxima de 100 pessoas.
É impossível passar por lá e não querer se tornar um assíduo frequentador.
Telefone:
(41) 99165-9991 – Rodrigo Picolo
Rua Joana Percegona Zen, 4100 – São José dos Pinhais
Chácara Lagos Italy
A família Daldin, uma das primeiras a se estabelecer na região do Caminho do Vinho, trouxe consigo diversos aspectos da cultura italiana, trazidos na grande imigração destes povos na época, que são possíveis de serem apreciados na região, até hoje.
Os senhores Anselmo Daldin e Helena Daldin, avós dos atuais proprietários do local, já fabricavam vinhos há muitos anos e se dedicavam a ajudar toda a comunidade e a igreja construída na região.
Com o reconhecimento da família Daldin instaurado há muitos anos, a Chácara Lagos Italy disponibiliza um amplo espaço mobiliado para a realização de eventos familiares, corporativos, festas de 15 anos e casamentos, que se destacam como os mais frequentes, pois a cerimônia é realizada num deck com vista para os lindos lagos e área verde do local.
Além disso, a presença de crianças e pets não é um problema, pois o espaço pode ser apreciado também por eles, com a existência de espaço infantil e pet.
O empreendimento conta com diversas parcerias com buffets especializados em realizações de eventos, que estão à disposição dos clientes que realizam os eventos no local. Para quem busca algo desse gênero, a chácara abre todos os dias da semana para visitação, exclusivamente com hora marcada.
Telefone para agendamento:
(41) 99526-4366
Conceitos básicos para queijos
Elaboração de queijos
O princípio básico da elaboração de queijos segue o mesmo padrão para todos os tipos, o que muda é o modo com o qual eles são conduzidos. Inicia-se, naturalmente pelo leite, que deve ser submetido a alguns critérios que interferem na coagulação de natureza ácida ou enzimática (ação dos coagulantes).
No primeiro caso (coagulação ácida), as bactérias lácteas fermentam a lactose em ácido láctico, resultando num abaixamento do pH (acidificação) e uma coagulação das proteínas (queijos como oPetit Suisse, Labne, Quark e grande parte dos queijos franceses artesanais). No segundo caso (coagulação enzimática), as enzimas específicas presentes no coagulante é adicionada ao leite, atuando sobre a caseína (especificamente sobre a K-caseína e coagulando o leite).
Na sequência da coagulação forma-se a chamada coalhada, isto é, uma massa gelatinosa (malha tridimensional na qual estão retidos os glóbulos de gordura) e o soro, parte aquosa do leite (no qual estão dissolvidos a lactose e sais minerais). O soro é removido tanto quanto possível (conforme a técnica empregada), pelo corte adequado da coalhada.
Uma vez quebrada a coalhada (cortada com auxílio das liras de corte), inicia-se a definição de cada tipo de queijo. Via de regra, após o corte a massa é deixada em repouso por um período de 3 a 5 minutos findo os quais, inicia-se a fase da mexedura da massa (formada pelos inúmeros grãos que são definidos conforme o tipo de massa a elaborar; para massas frescas grãos maiores e para massas secas grãos menores).
A condução para cada tipo de queijo se dará empregando-se maior ou menor tempo e intensidade da mexedura; temperatura a ser empregada (queijos mais secos maior calor empregado).
Enfim, a partir do corte da coalhada inicia-se a definição para cada tipo de queijo conforme o trabalho mecânico a ser empregado.
No soro resultante da fabricação, permanece pequena parcela de gordura (que pode ser desnatado para preparação de manteiga), além de sais minerais, vitaminas, grande parte da lactose (açúcar do leite) e principalmente as proteínas séricas (que somente são coaguladas pela ação do calor).
Preparo do leite
O leite adequado para a elaboração de queijos deve cumprir o que preconiza a Instrução Normativa 62, anteriormente comentada. Todo leite pode de certa forma ser padronizado em seu teor de gordura conforme alguns atributos técnicos desejáveis e em cumprimento da legislação.
Após a padronização do leite, executa-se o tratamento térmico denominado de pasteurização, processo este obrigatório para produtos processados e destinados ao consumo.
A pasteurização é realizada a uma temperatura de 65°C durante 30 minutos (baixa e lenta) ou 72 – 75°C durante 15 segundos (pasteurização alta e rápida).
Em qualquer caso, em nenhum momento deverá ser superior que 75°C (para a elaboração de queijos), limiar acima do qual favorece a desnaturação das proteínas do soro com consequente perda da sua capacidade para coalhar.
O próximo passo é a adição dos ingredientes (semelhantes em quase todos os tipos de queijos) numa temperatura que vai de 32 a 38°C.
Normalmente adicionamos o fermento lácteo (bactérias lácteas balanceadas) que promovem a produção de ácido lático (importante na fase de elaboração da massa, ponto e envelhecimento), promovendo também o aroma típico característico ao final da maturação.
Para alguns tipos de queijos especificamente, além do fermento lácteo tradicional são adicionados outros tipos de microrganismos como, por exemplo, nos queijos azuis (Gorgonzola, Stilton, Roquefort), adicionados de esporos de mofo: Penicilluim roqueforti e P. glaucum.
Nestas fases preparativas segue a fase mais importante do processo da elaboração dos queijo, isto é, a preparação da coalhada, que pode ser via fermentação ácida ou enzimática (ação dos coagulantes).
Padronização do leite
Em termos práticos a padronização do leite para elaboração de queijos é feita alterando o teor de gordura do mesmo. Na produção de queijos artesanais os queijos são frequentemente elaborados a partir de leite integral (leite cujo o teor de gordura não foi padronizado ou regulado).
A padronização visa essencialmente o balanceamento gordura/ proteína do leite traduzindo em características próprias de textura, aroma e consistência.
Pasteurização
O perigo de transmissão ao homem, pelo leite, dos germes de certas doenças, levou a técnica da pasteurização a um desenvolvimento que seu genial inventor não poderia prever e criou-lhe as bases científicas em que hoje se assenta.
A pasteurização é um tratamento térmico conjugado a um determinado tempo; e é necessária não somente para destruição dos germes patogênicos (causadores de doenças) como também a destruição da quase totalidade dos germes banais, que apesar de não causarem nenhum perigo à saúde do homem podem originar alterações nos produtos.
Não se trata de um processo para recuperar as qualidades originais do leite, mas um tratamento para prolongar as características organolépticas, físicas e nutritivas.
Das muitas combinações e correlações de tempo/temperatura, resultam vários tipos de pasteurização e, portanto, de pasteurizadores (equipamentos que podem ir desde os modelos mais simples até aos mais complexos, com comandos automáticos, sistemas registradores e variados aparelhos de precisão).
Em síntese, o ato da pasteurização alcança duas finalidades básicas:
A primeira é a destruição de todos os germes, que via leite, podem causar doenças como a tuberculose, brucelose, viroses, cólera e difteria.
A segunda finalidade cumpre um papel técnico que é a destruição da quase totalidade das bactérias saprófitas, que não causam doenças, porém são capazes de alterar a qualidade do produto final (cheiro e odor, sabor, aspecto).
Pasteurização lenta
Constitui do aquecimento utilizando um ou mais tanques de parede dupla (com invólucro externo isotérmico), no interior do qual pode-se circular água aquecida por vapor, vapor, água industrial ou água gelada.
O leite lançado ao tanque, que deve estar munido de agitador mecânico, será aquecido e mantido a uma determinada temperatura por um determinado tempo. Concluído este tempo, o leite é arrefecido, substituindo o agente calorífero por água gelada, água industrial ou algum outro agente refrigerante.
Pasteurização lenta para queijos:
Temperatura de 65ºC com manutenção do leite por 20 a 30 minutos.
Pasteurização rápida – sistema à placas
Conhecida como a pasteurização executada numa alta temperatura por pouco tempo. Trata-se de um sistema em que o leite é aquecido em circuito fechado.
O equipamento mais utilizado neste tipo de pasteurização é o sistema à placas no qual o leite será aquecido à 72 – 75° C por 15 a 16 segundos. É um sistema no qual o leite que entra troca calor com o leite que sai em contracorrente, aproveitando desta forma, 80 a 90% do calor gasto no aquecimento.
Este sistema deve ser totalmente automatizado e dotado de um gráfico no qual se registra toda operação que envolva temperatura. Em caso do leite não ser devidamente aquecido, o equipamento deve possuir uma válvula de derivação de fluxo que irá comandar o desvio do leite para o tanque alimentador, isto é, o leite retorna à entrada do pasteurizador devendo atingir a temperatura e o tempo necessários.
Este tipo de pasteurização é muito utilizado para leite in natura, creme de leite e leite para a fabricação de queijos.
Temperatura e tempo: 72 a 75° C por 15 a 16 segundos.
O leite pasteurizável
Com exceção do leite em que o equilíbrio físico se encontra alterado pela acidificação, que consequentemente irá coagular (talhar) por efeito de uma elevação de temperatura (vide teste de fervura) mais ou menos acentuada, todo e qualquer leite pode ser submetido a um tratamento térmico.
O leite pasteurizável deve possuir as características organolépticas de um leite normal como: cheiro, sabor, cor, viscosidade.
Sob o ponto de vista físico, a sua estabilidade pode ser definida pelo grau de acidez, que deverá não exceder a 18° Dornic, embora tal critério nem sempre esteja isento de erro.
Quanto à sua carga microbiana, se o aspecto quantitativo tem grande importância, as suas características qualitativas, estão sujeitas a ponderações da mesma forma. Por vezes uma contaminação pequena no seu índice quantidade pode ser constituída de bactérias altamente acidificantes. Relembrando desta forma a necessidade da adoção de uma rotina rígida de higiene e sanitização desde o manejo, transporte, recepção e manipulação após a pasteurização.
A eficiência da pasteurização
O efeito da pasteurização não depende somente do tratamento térmico empregado, mas sobretudo do conteúdo de microrganismos resistentes ao calor.
O sucesso do tratamento térmico pode ser condicionado por três importantes fatores:
- qualidade do leite cru
- tratamento empregado
- contaminação pós-pasteurização
O sucesso ou o insucesso na elaboração de produtos lácteos está diretamente condicionado aos fatores supramencionados, ressaltando desta forma todos os procedimentos técnicos corretos que devem ser adotados desde o manejo do gado ao produto no mercado.
Iogurte
Lenta e alta |
80°C por 30 minutos
90°C por 3 minutos |
Leite in natura
Rápida e alta |
72 a 75°C por 15 a 16 segundos |
Fermento Lático
Lenta e alta |
90°C por 60 minutos |
Queijos
Lenta e baixa Rápida e alta |
65°C por 30 minutos
75°C por 15 a 16 segundos |
Como testar a eficiência da pasteurização
A comprovação da eficiência da pasteurização pode ser verificada através de uma prova simples e de baixo custeio, prova esta exigida por lei e que deve ser implementada na rotina de uma fábrica de laticínios. Fosfatase alcalina – kit comercial
Trata-se de uma prova enzimática na qual se pesquisa a presença da enzima fosfatase alcalina naturalmente presente no leite cru (em leite pasteurizado a fosfatase alcalina não deve estar presente, por não resistir ao calor da pasteurização).
Basta mergulhar a fita para detecção da fosfatase alcalina no leite a ser testado e verificar a formação de coloração ou não após alguns segundos. A mudança de coloração indica a presença da fosfatase alcalina, consequentemente o leite não foi devidamente pasteurizado.
Fonte: www.queijosnobrasil.com.br
Conheça quais são os principais tipos de vinho
Entre no mundo dos vinhos e aproveite o inverno!
O vinho é uma das bebidas mais apreciadas do mundo! Durante o inverno, é ele que aquece as noites e prolonga as conversas em família ou ao lado da pessoa amada. Sendo um entendedor de vinhos ou não, conhecer as classificações mais simples e populares da bebida pode ser uma solução para você saber qual é o seu vinho favorito. Por isso, separamos um conteúdo especial para você conhecer um pouco sobre o assunto e aproveitar o melhor do inverno e dos vinhos.
Vinhos tintos
O vinho tinto é o resultado da extração de uvas tintas. Normalmente, sua coloração é vinda do trabalho feito com as cascas das uvas durante o processo de maceração que traz ao vinho suas principais características. O sabor e a cor do vinho estão devidamente ligados a dois fatores: o tipo de uva que será usada e o tempo de maceração. Por existir uma ampla variedade de uvas tintas, os vinhos derivados podem ter estilos muito diferentes, com temperaturas de serviço distintas: entre os 14ºC e 16ºC para tintos leves e 16ºC e 18ºC para médios e os encorpados.
Vinhos rosés
Com a mesma técnica da produção dos vinhos tintos, o Rosé pode ser feito por três métodos: o tradicional, o corte de vinho e a sangria. No método tradicional, as uvas são prensadas e mantidas por um período que varia entre 2h e 24h até que se obtenha o tom rosado. Já o método de corte de vinho consiste em uma mistura do vinho tinto já vinificado com o vinho branco, mas ele não é muito apreciado. Esse método em algumas regiões é proibido por lei.
Já o método sangria consiste em: antes da fermentação, retirar uma parte do mosto (em geral até 10%) das uvas prensadas. Deste líquido dá-se o nome de sangria, que é utilizado na produção do vinho rosado, que se configura um teor alcoólico mais acentuado. Os vinhos rosés mais famosos são produzidos na França, que utiliza o método tradicional, como também na Itália e em Portugal, além de Argentina e no Chile. É essencial mantê-lo entre 8ºC para servir!
Vinhos brancos
Com método similar ao do vinho tinto, os vinhos brancos têm sua produção baseada em uvas brancas, mas também podem ser feitos com uvas tintas. Sua produção é feita com as cascas sendo separados assim que são prensadas, para que elas não adquiram a coloração do tinto. Elas são prensadas de forma suave para que o suco seja retirado sem esmagar a semente e as cascas, como também são mantidos em temperaturas mais baixas para obter um vinho mais leve. O ideal é que ele seja servido numa temperatura mais baixa, entre 6ºC e 12ºC. Algumas uvas brancas são mais populares, como o Chardonnay e o Sauvignon Blanc que são da França.
Espumantes
Espumante é vinho com “perlage”, ou borbulhas, e são produzidos em dois métodos de produção: Charmat e Chapenoise, que podem ser tintos, rosés ou brancos. Eles são bebidas únicas, cheias de sabor e elaboradas a partir de diversos tipos de uvas, características de cada região produtora. Em Champagne, região da França, onde a produção é muito elevada, por exemplo, são utilizadas castas como Chardonny, Pinot Noir e Pinot Manier, de vários formatos.
Fortificados
Com um teor alcóolico mais levado, os vinhos fortificados possuem aguardente vínica ou outro destilado em sua produção. O álcool da bebida destilada mata as leveduras feitas pela fermentação, fazendo com que sobre uma quantidade maior de açúcar. O resultado é uma bebida mais doce, forte e com maior teor alcóolico. Se destacam nessa categoria o Vinho do Porto, Madeira, Jerez e Marsala. Eles são usados na gastronomia para compor vários preparos!
Fonte: www.etna.com.br
Adega Bortolan
Fundada por Leopoldo Bortolan, filho de Miguel Bortolan e Catharina Pietroski Bortolan, a Adega Bortolan é a primeira adega do Caminho do Vinho toda em pedra, como manda a tradição das adegas.
A Família Bortolan atua com vinhos há mais de 80 anos, mas, há 16 anos, está de cara nova. O sabor e a tradição em produzir vinhos permanecem os mesmos, mas o mix de produtos aumentou.
A Adega Bortolan abre de terça a domingo, das 10h às 18h, estando fechada nas segundas.
Aceita cartões.
Facebook: @AdegaBortolan
Contatos:
41 996640559
42 988223469
Bolinho de chuva
Bolinho de chuva é uma especialidade típica tanto em Portugal como no Brasil.
É feito de farinha de trigo, ovos, leite e fermento químico ou bicarbonato de sódio (e algumas vezes frutas picadas). Os bolinhos são fritos em óleo quente e polvilhados com canela e açúcar. Em geral, as proporções são três xícaras de farinha de trigo e duas de leite para um ovo e o fermento é o último ingrediente a acrescentar. A massa é repartida em bolinhas, com a ajuda de uma colher, antes de ser frita.
Devido à facilidade na sua confecção, os bolinhos de chuva são servidos regularmente na África e, em Portugal, onde a massa apresenta paladar próximo ao da massa da Bola de Berlim (conhecida no Brasil como sonho), e é mais usado no Natal.
O bolinho de chuva surgiu em Portugal e tornou-se popular no Brasil graças ao programa de televisão Sítio do Picapau Amarelo, onde a cozinheira Tia Nastácia sempre fazia esses bolinhos para Pedrinho, Narizinho e para a boneca de pano Emília.
A Origem do Arroz Carreteiro
Sem dúvida, em qualquer listinha que fizermos com os pratos mais populares do Brasil, entre os primeiros estará ele, o prático, saboroso e econômico arroz carreteiro ou, para muitos, arroz-de-carreteiro.
Embora seja deliciado por todos os cantos do Brasil, após ser apresentado pelas churrascarias espalhadas pelo país e fazer um enorme sucesso, o prato, na verdade, é originário dos pampas, representando a culinária da região.
Aliás, no Rio Grande do Sul é comum servir o arroz carreteiro como prato principal ou ainda acompanhando outra especialidade da região, o churrasco.
Mas, vale destacar que o arroz carreteiro, embora tenha origem nos pampas, ele também já faz parte da culinária de Goiás e Mato Grosso, onde, levado pelos gaúchos, o prato se tornou bem popular, variando apenas no tipo de carne.
Uma curiosidade que serve para explicar o porquê do nome e do enorme sucesso do arroz de carreteiro nos pampas, é que ele é feito, originalmente, apenas com ingredientes não perecíveis, ou seja, que suportam longos períodos de tempo sem refrigeração.
Lembrando que os carreteiros, eram homens que viajavam transportando cargas de um lugar para outro, por longos períodos de tempo, os quais precisavam se alimentar e durante suas paradas faziam suas refeições á base de alimentos como carne de charque (carne previamente salgada que pode ser conservada durante muito tempo).
O arroz, claro, já é um alimento popular no Brasil, de ponta a ponta, e não perecível, portanto ideal para aguentar longas viagens, assim como o charque.
Assim, o arroz carreteiro é uma receita cuja origem está relacionada aos mercadores dos pampas, que transportavam cargas, e passavam muito tempo atravessando a região sul em carretas, um meio de transporte puxado por bois.
Esses carreteiros, então, em suas paradas, costumavam cozinhar o charque picado, juntamente com o arroz, numa panela de ferro. Na receita tradicional, porém, não vai tomate, por ser perecível, somente cebola. Sendo, assim, uma receita bem prática, simples e rápida de ser preparada.
E enfim, por toda essa praticidade, o arroz carreteiro tornou-se o prato preferido dos carreteiros, vindo de encontro à necessidade de dessas pessoas de utilizarem uma receita prática e rápida para oferecer mais energia, além de ser extremamente saborosa, por isso, se transformando em um prato muito popular.
Pois é, além de se tornar uma receita muito popular e bastante requisitada no estado, acabou ganhando o país todo, principalmente, impulsionada pelas muitas churrascarias espalhadas pelos quatro cantos do país.
Como dito acima, no entanto, apesar de popular e saborosa, acabou ganhando releituras em outras partes do Brasil, especialmente no Nordeste e no Centro-Oeste, onde a mistura é conhecida como Maria Isabel.
Não é de hoje que o Brasil pega diferentes receitas e adapta á cada região, assim, em alguns lugares podemos ver o simples arroz de carreteiro ganhar ares mais sofisticados, ebora nem seja preciso, pois a receita é deliciosa, não precisando de mais nada.
Lembrando que a receita tradicional desse arroz leva a carne de charque, que deve ser colocada de molho por no mínimo 3 horas, e depois refogada na cebola e cozinhada na água com o arroz, só isso e já basta, bah, já é tri- legal!
FONTE: https: deliciasculinarias.com.br