5 curiosidades sobre o macarrão que você (provavelmente) não sabia


A Eurostat, organização estatística da Comissão Europeia, certificou nesta última quinta-feira (25) a Itália como primeiro produtor de massas da UE, no dia em que é celebrado o World Pasta Day.

Foram 3,6 milhões de toneladas de pasta produzidas pelo país no ano passado, equivalente a 67% da produção de todo o bloco.

O Dia Mundial da Pasta é celebrado dia 25 de outubro desde 1998, e iniciativas promocionais e eventos paralelos acontecem em todo o mundo.

São cerca de 350 formatos diversos de massa existentes, e em comemoração ao dia do carro-chefe italiano, separamos algumas curiosidades:

Spaghetti com almôndega não é italiano, mas sim americano.

Spaghetti é o formato mais famoso no mundo, clássico com molho de tomate ou com variedade de temperos com base de verduras, peixe, ou com ragu de carne moída. Eternizado em “A Dama e o Vagabundo”, o spaghetti é protagonista naquele modelo com almôndegas e tomate, que, entretanto, é uma invenção ítalo-americana. Na Itália, esse tipo não existe.

Falar de pasta na Itália não quer dizer somente farinha branca ou sêmola de grano duro.

Ela pode ser feita seca, de ovo, integral, verde, a pasta pode ser preparada com diversos tipos de farinha.

Até nas tradições regionais é possível encontrar numerosos exemplos, como os pizzoccheri valtellinesi de grano saraceno ou as tagliatelle feitas com farinha de castanha. As variações, aliás, continuam a aumentar, já que as sem glúten são os novos destaques, assim como a pasta com farinha de legumes.

Tagliatella: Rainha da região da Emília-Romanha

A tagliatella é tradicionalmente temperada com ragu bolognese, mas é um formato tão versátil que cria espaço para a fantasia, permitindo a adição de frutos do mar ou até mesmo de verduras.

A tagliatella é uma boa dica por ser um formato simples de fazer em casa, mas respeitar a receita tradicional é importante: farinha, ovos frescos a temperatura ambiente e água quente para trabalhar a massa.

Cada formato de pasta combina melhor com um tipo de molho.

Para “ensinar” as pessoas a prepararem suas massas em casa da melhor maneira possível, a Associação de Indústrias de Doces e das Massas Italianas (AIDEPI) lançou um “guia” de molho e pasta.

Campeão dos campeões.

O famoso “macarrão à carbonara” foi considerado o preferido dos italianos, de acordo com uma pesquisa do aplicativo Just Eat.

 

FONTE: huffpostbrasil.com

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Manteiga fora ou dentro da geladeira?


Algum dia você já ficou incomodado porque foi passar a manteiga no pão, mas, visto que estava na geladeira, ela ficou muito dura e difícil de deslizar? Isso já aconteceu com muitas pessoas e, por isso, elas passaram a deixar a manteiga fora da geladeira. Isso é até compreensível, tendo em vista que a consistência do alimento é um dos fatores mais importantes na percepção do sabor durante a mastigação e é algo levado em consideração até mesmo pelas indústrias alimentícias. Outros fazem isso porque é preciso que a manteiga esteja mais macia no preparo de certos alimentos.

Mas surge então uma questão: a manteiga deve ser guardada dentro ou fora da geladeira?

Algo importante que você precisa entender e que determina como guardar a manteiga é que, se você deixar a manteiga fora da geladeira e consumi-la, poderá haver um risco iminente à sua saúde!

Para entender por que isso ocorre, vamos ver primeiro um pouco da composição química da manteiga. A manteiga é uma gordura, isso quer dizer que ela faz parte de um grupo dos lípídios, também chamados de glicerídeos, que são compostos formados pela união de três ácidos graxos (ácidos carboxílicos de cadeia longa, geralmente com 4 a 22 átomos de carbono em número par, com apenas um grupo carboxila) e uma molécula do glicerol, que é uma molécula de triálcool glicerina (propanotriol),

Por isso, os glicerídeos são também chamados de triglicerídeos. Se os radicais dos ácidos graxos que formaram o composto não possuírem ligações duplas, ou seja, se forem saturados, formam-se as gorduras (sólidas), caso contrário, formam-se os óleos (líquidos). Essa formação das gorduras pode ocorrer nos vegetais e nos animais. No caso da manteiga, ela é de origem animal, pois é derivada do leite de vaca.

O processo de produção da manteiga consiste basicamente na obtenção, com uma desnatadeira, de um creme de leite, produto lácteo rico em gordura na forma de uma emulsão em água. Esse creme de leite passa por um processo de padronização para que o teor de gordura fique entre 38 e 42%, depois é pasteurizado a 85ºC para a eliminação de micro-organismos. Posteriormente, ele vai para uma batedeira contínua para a separação da gordura do leitelho, passa por um processo de lavagem e de malaxamento ou amassamento para deixar a massa mais homogênea e também para regular a sua consistência e estrutura. Podem ser adicionados sal e corantes artificiais.

Por ser rico em gorduras saturadas, a manteiga tende a solidificar-se em temperaturas mais baixas em razão de seu arranjo próximo ao linear. Mas veja abaixo a estrutura do ácido linoleico, ele possui duas insaturações. Quando o material é composto somente por ácidos graxos saturados, ele fica com a temperatura de fusão muito elevada e torna-se impróprio em relação à consistência desejada para esse tipo de produto. Por isso, a manteiga é semi sólida, pois ela possui em sua maioria cadeias saturadas, mas também possui ácidos insaturados em menor quantidade.

Em virtude dessa composição, se deixarmos a manteiga fora da geladeira, o contato com a umidade do ar, com o oxigênio e com altas temperaturas resultará na proliferação de micro-organismos, como fungos e bactérias, que causarão um tipo de reação muito complexa, denominada rancificação. No caso da manteiga, costuma ocorrer a rancificação oxidativa, que ocorre da seguinte forma: quando a manteiga é armazenada de forma inadequada, ou seja, se não estiver dentro da geladeira, as ligações duplas dos ácidos graxos insaturados formam radicais livres que reagem com o oxigênio (reação de oxidação) e formam produtos que alteram as características dos lipídios.

Ocorrerá, então, a quebra da cadeia desses glicerídeos mencionados e serão formados ácidos com cheiro rançoso. O principal ácido que origina esse odor é o ácido butírico (H3C ─ (CH2)2 ─ COOH). Inclusive o nome dele deriva do latim butyrum, que significa “manteiga”, exatamente porque ele fornece o odor peculiar à rancidez da manteiga.

Essa racificação oxidativa é beneficiada pelos fatores característicos do ambiente de fora da geladeira, tais como: maior quantidade de oxigênio, a exposição direta à luz e o aumento da temperatura que eleva a velocidade da oxidação (para se ter uma ideia, uma elevação de 10ºC na temperatura duplicará a reação do oxigênio com a gordura). A presença de água (umidade) e metais que se tornam catalisadores também aceleram a reação. Inclusive a presença de água favorece outro tipo de rancidez, que é a rancificação hidrolítica, em que há a hidrólise da ligação éster pela ação de enzimas, como a lipase, ou por agente químico na presença de umidade, liberando também ácidos graxos livres saturados e insaturados.

Assim, por todos esses fatores,deixar manteiga fora da geladeira provoca essa reação que muda a forma, cor, sabor, textura e odor da manteiga, e não é só isso, também reduz os seus nutrientes e torna-a imprópria ao consumo humano, podendo causar intoxicação alimentar.

Mas, em média, o consumo de manteiga deixada fora da geladeira torna-se perigoso depois de cerca de duas horas.

Então, você entendeu como armazenar manteiga? É claro que o correto é dentro da geladeira. Mas, o que você pode fazer para consumir uma manteiga mais macia e de forma segura? Veja algumas dicas:

* Você pode tirar a manteiga da geladeira cerca de meia hora antes de usá-la, mas depois guarde-a de volta imediatamente;

* Se o seu tempo é menor e você não pode esperar 30 minutos, faça cortes na margarina, pois, quanto maior a área de superfície de contato, mais rápido ela amolecerá.

* Use o micro-ondas na potência de 30% e vá olhando de 5 em 5 segundos até atingir a consistência desejada;

Observação: Esse risco de intoxicação também vale para outros alimentos derivados do leite, como queijo, iogurte e o próprio leite. Por isso, só os retire da geladeira no momento do consumo.

 

FONTE: brasilescola.com.br

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Para cada tipo de vinho, uma taça


Você pode até não saber (e muitos não sabem mesmo, então não se preocupe), mas escolher a taça certa para cada tipo de vinho é uma tarefa importante e, nem sempre, tão fácil. Nós sempre dizemos que isso não deve ser um impedimento para você tomar o seu vinho ou começar a entrar nesse universo tão amplo e gostoso, mas, de todo modo, reconhecemos a importância dos estudos e avanços das taças.

Assim como há uma enorme diversidade de vinhos no mundo, existe uma variedade significante de taças no mercado. A escolha para um vinho específico não é apenas uma questão de etiqueta ou convenção – se feita de maneira correta, ela irá realçar as principais características da bebida (e isso é fato consumado!) -. Cor, aroma, sabor: tudo isso se torna mais vivo, aguçando ainda mais os sentidos dos apreciadores da bebida dos deuses.

Mas a evolução das taças se deu de forma lenta até bem pouco tempo atrás, sem muitas mudanças no seu design, que obedecia apenas sua utilidade prática de beber.

As pessoas realmente não davam importância ao significado que a taça poderia ter na degustação do vinho. Somente no século 20, com os avanços tecnológicos e os estudos científicos na área, descobriu-se que, não somente o formato, como também o material com que cada taça é fabricada, influencia na percepção do vinho. Ainda assim, em alguns países da Europa, como França e Itália, os bistrôs e cantinas servem vinhos em taças simples, que mais se assemelham a um copo com uma haste curtinha. Especialmente os “vin de pay” ou os “vino di tavola” são servidos assim. Uma questão cultural, apenas.

Talvez você já saiba que os gostos específicos (doce, salgado, amargo, etc.) são sentidos por papilas gustativas de diferentes localizações no mapa da nossa língua. Assim, especialistas baseiam as confecções das taças de modo a fazer com que seu formato conduza o vinho ao lugar exato na boca onde suas características principais, como acidez, doçura e sabores, serão melhor apreciadas.

Para não alterar a temperatura ideal de serviço do vinho, por exemplo, é necessário que a taça tenha hastes longas, para que se possa segurá-la sem que haja o contato com o bojo. Falando nele, quanto mais aberto, mais realça os aromas. No caso dos espumantes, o formato longo favorece a visualização de suas bolhas e a apreciação de seus aromas que são levados às extremidades com a ajuda das borbulhas.

A famosa marca Riedel fabrica por volta de 400 tipos diferentes de taças, uma específica para cada tipo de vinho e uva da qual é produzido.

Existe uma taça “curinga” no mercado, feita com padrão internacional (ISO) para degustações técnicas, serve para apreciar todo tipo de vinho.

Não se pode perder de vista, contudo, que a experiência da degustação do vinho é particular, não sendo necessário que você tenha uma centena de taças diferentes para poder apreciar um bom vinho. É preciso, sim, entender que essas taças, se bem escolhidas, irão lhe conduzir a uma experiência gustativa mais sólida e prazerosa.

Dito isto, é possível possuir uma variedade pequena de taças em casa e ainda assim experimentar diversos tipos de vinhos. Especialistas aconselham que apreciadores devam ter no mínimo 4 tipos básicos para que não se tenha grandes prejuízos na degustação dos diferentes vinhos existentes no mercado: duas com modelos grandes para tipos diferentes de tintos (Bordeaux e Borgonha), uma taça com tamanho médio para brancos e uma estreita e alta para espumantes.

Os 4 tipos básicos de taças para você ter em casa

Os 4 tipos básicos de taças para você ter em casa

Para vinhos tintos

Bordeaux

Taça grande feita para beber vinhos mais encorpados e com taninos mais acentuados. Com bojo largo, alongado e boca fechada para concentrar os aromas, evitando sua dispersão. Indicada para apreciar vinhos das uvas Cabernet Sauvignon, Cabernet Franc, Merlot, Syrah, Tannat, entre outras.

Borgonha

Taça arredondada, em formato balão, feita para vinhos concentrados e com menos taninos. Com bojo e boca largos, estimula a apreciação das qualidades mais arredondadas e maduras da bebida. Indicada para vinhos Pinot Noir, Barbera Barricato, Amarone, Nebbiolo, entre outras.

Para vinhos brancos

Taça de corpo médio feita para consumir vinhos em baixa temperatura. Com aba estreita, distribui o vinho de forma uniforme em todas as partes da língua, enfatizando seu frescor, doçura e acidez de maneira equilibrada.

Para espumantes

Taça fina com bojo alto e boca estreita (flute). Mantém as borbulhas por mais tempo, realça e direciona os aromas para o nariz, potencializando sua delicadeza e frescor.

 

 

Fonte: https://www.clubedosvinhos.com.br/

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Qual melhor vinho para beber no inverno?


Qual o melhor vinho branco para beber no inverno?

Engana-se quem pensa que vinho branco é coisa para o verão. Se é dos brancos que gosta, saiba quais uvas e países procurar para se esquentar neste inverno!

Mais delicados e frescos, vinhos brancos são indicados para se servir abaixo da temperatura ambiente (de 8 ºC a 14 ºC, dependendo do corpo e intensidade), e é notável como se tornam mais agradáveis à medida que chegam a essa temperatura. Acontece que, justamente por esse fato, a maioria dos apreciadores de vinho acabam por deixar os brancos de lado conforme o avançar do inverno.

Porém, não precisa ser assim.

Agora, é a vez dos brancos no inverno! E para nossa sorte, existe uma infinita variedade de uvas e terroirs, e certamente existe um branco capaz de esquentar até as noites mais frias.

Chardonnay

Diz-se da Chardonnay que é a casta com menos tipicidade, e uma das que mais adquirem as características do terroir, do processo de vinificação e do estágio em carvalho. É fato que cada canto do mundo produz um completamente diferente do outro, porém, se existe uma casta indicada para o inverno, é ela.

Califórnia

A Chardonnay é a branca mais popular do estado norte-americano (praticamente toda vinícola tem ao menos um rótulo feito com a uva). Quanto mais fria a região, melhores os resultados obtidos nos vinhos, mas uma coisa é unânime: a marca registrada dos californianos é a passagem por carvalho. São vinhos que prezam pelas frutas tropicais, sobretudo abacaxis maduros, notas de tostado e baunilha, além de bom corpo – alguns extrapolam o amanteigado e se parecem mesmo com um denso e espesso xarope.

Argentina

Assim como na Califórnia, é também a branca mais comum em todo território Argentino, e a mais exportada também. A maioria deles é simples e chega ao Brasil com preços amigáveis. São extremamente parecidos com os Chardonnays da Califórnia – carregados de frutas e de marcas da barrica -, e até se fala que tentam imitá-los. Se é verdade ou não, o que importa aqui é que são igualmente indicados para os dias mais frios do ano. Quanto mais quente a região, mais álcool terá, o que significa que os mendocinos, além de encorpadinhos, aquecem a boca com alto grau alcoólico.

Borgonha

Uma das únicas duas brancas autorizadas na Borgonha, ao lado da Aligoté, é a nossa francesa escolhida para o inverno. Desde os mais simples, de Pouilly-Fussé, passando por Chablis, até as melhores denominações para a casta (Chassagne-Montrachet, Puligny-Montrachet e Meursault). Os barris de carvalho estão lá, mas não transferem sabores ao vinho, dão estrutura e microoxigenam a bebida de modo que desenvolva sua complexidade de forma mais natural. Com menos presença de frutas, são marcados pelo caráter mineral e acidez alta, sem falar que são encorpadinhos. Ah, e não precisa nem resfriar tanto como os outros brancos, podem ser servidos a 14 ºC.

Chenin Blanc

África do Sul, Argentina, Estados Unidos, França ou Nova Zelândia? A Chenin está dando o que falar nestes países. Seus aromas e sabores de frutas brancas – principalmente maçã e pera -, marmelo, nozes, mel e cevada são a combinação ideal para dias frios. É gordinha, o que garante vários pontos na hora de harmonizações de inverno (pensou em fondue?).

Loire

Tranquilos ou espumantes, secos ou doces. A Chenin Blanc fez jus ao seu berço – o Vale do Loire -, e por lá se dá bem até hoje. É a principal branca da região, onde também é conhecida como Pineau de la Loire, e as melhores denominações são Savennières (dizem vir de lá os melhores Chenin Blancs do mundo) e Vouvray (com clima mais fresco do Loire). Intensos em aromas e sabores, são conhecidos pela intensidade de sabores e aromas e pelo bom corpo. São minerais, tem boa acidez e conseguem envelhecer por décadas.

Semillón

Dá até para se esquentar envolto em lençóis de algodão ao beber um Semillón… Não entendeu? Quando jovens, os vinhos da casta podem ter aromas justamente de lençol de algodão. Uma das brancas mais cultivadas em Bordeaux, onde é normalmente usada em cortes com Sauvignon Blanc, também se beneficia do clima da Austrália e Califórnia. E tem mais, é suscetível à podridão nobre (é de Sauternes que estamos falando!).

África do Sul

Com acidez relativamente baixa, os sul-africanos feitos a partir de Semillón não trazem o frescor dos outros brancos. E isso é algo que só os deixam ainda mais perto dos dias frios quando somado ao fato de serem encorpados. Quando secos, têm delicados aromas citrinos e notas de mel (o que só aumenta com o passar dos anos, afinal, é de um vinho de pelo menos cinco anos de guarda que estamos falando!).

Fortificados

O processo de fortificar um vinho implica diretamente em aumentar o teor alcoólico dele (normalmente com destilado de uva). Podem ser servidos a baixas temperaturas mesmo, pois, neste caso, é o álcool presente neles que vai esquentá-lo neste inverno.

Vinho do Porto

Mais conhecido pelas versões tintas, os vinhos do Porto também fazem brancos de destaque. Feitos principalmente com as uvas Códego, Gouveio, Malvasia Fina, Rabigato e Viosinho, são normalmente usados para se fazer drinks com limão ou até mesmo refrigerante, porém os melhores, envelhecidos em carvalho, têm notas de castanhas, além de tudo o que precisa para se aquecer com estilo!

Jerez

Com versões que variam de secas a adocicadas, o Jerez Oloroso é o mais indicado para o inverno. Com complexidade ímpar, o fortificado espanhol tem grau alcoólico entre 16 e 17%, e, apostamos, vai deixar qualquer dia frio mais alegre. Da cor âmbar, exalam perfume de nozes e outras castanhas. Além disso, são encorpados e podem (ou não) ter toques adocicados.

Fonte: https://blog.sonoma.com.br/

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