Aprenda a fazer uma caipirinha de vinho


Assim como as outras versões do clássico coquetel brasileiro, a caipirinha, a cachaça é substituída por outra bebida alcoólica, que no caso dessa, é o vinho.

Ingredientes:

  • 1 garrafa de vinho suave
  • 1/2 garrafa de cachaça
  • 2 ou 3 limões
  • cubos de gelo ou gelo triturado
  • açúcar a gosto

Modo de preparo:

  • Esprema o limão na peneira para que não fiquem as “pelinhas”.
  • Misture o vinho e a cachaça no liquidificador com o limão e o açúcar, lembrando que o açúcar é a gosto.
  • Bata por alguns segundos.
  • Coloque a caipirinha no copo com gelo para enfeitar a bebida.
  • Fatie algumas rodelas de limão e coloque na beira do copo.

Fonte: TudoGostoso

Queijaria Sapori Italiani, do Caminho do Vinho, obtém registro federal


A Queijaria Sapori Italiani, de São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba (RMC), obteve neste mês o registro no Sistema de Inspeção Federal (SIF) e agora pode vender seus produtos em todo o território nacional. Carla e Antonio Gualano, donos da empresa, foram assistidos pelo IDR-Paraná na condução de todo o processo. Uma das missões da entidade é ajudar pequenas agroindústrias a melhorarem seus processos para angariar mais clientes, reconhecimento e gerar novos empregos.

A empresa fabrica nove tipos diferentes de queijo, tanto de leite cru como de leite de pasteurização lenta. Dois são o carro-chefe da agroindústria: o queijo ao vinho e o caccio cavalo, ambos já premiados. A queijaria também é uma das atrações do Caminho do Vinho, em São José dos Pinhais, que conta com vinícolas, cafés, restaurantes, pequenas agroindústrias e atrações culturais.

A obtenção do SIF deve mudar o ânimo na Queijaria Sapori Italiani. “Essa conquista passa muita confiança. Mostra que estamos no caminho certo. Muitas vezes, nesses anos todos, com as dificuldades, pensamos em desistir. Mas valeu a pena insistir e investir na queijaria para atender as exigências”, conta Carla Gualano.

“Nós começamos tentando o Sistema de Inspeção Municipal (SIM). Há sete anos vínhamos nessa luta. Mas sempre faltava um documento, um detalhe, e depois conseguimos”, conta Carla. “E por sugestão do IDR-Paraná, buscamos o registro federal que é direcionado a agroindústrias familiares. Nós já tínhamos quase toda a documentação, que é a mesma do SIM. E eles são muito minuciosos, conferem tudo. Foram três semanas para conseguir o registro. Foi uma grata surpresa. Nós não esperávamos que fosse tão rápido. Valeu a pena todo empenho”.

De acordo com Delma Ferreira da Silva, técnica do IDR-Paraná de São José dos Pinhais que ajudou o casal, o SIF saiu com rapidez porque atualmente existe um processo simplificado para pequenas agroindústrias. Mesmo assim o produtor precisa atender diversas exigências, como a apresentação da planta da agroindústria, aplicação de boas práticas sanitárias ou a figura de um responsável técnico para responder pelo empreendimento.

A extensionista afirma que o SIF vai ajudar os proprietários da queijaria a ampliar a produção e até exportar o queijo produzido em São José dos Pinhais. “É importante lembrar que o processo para obter o SIF está ao alcance de qualquer produtor. Basta que o interessado apresente a documentação e atenda às exigências legais“, afirmou Delma.

Saiba como incluir vinhos no seu churrasco


Sabemos que poucas coisas são mais brasileiras do que um churrasco acompanhado de uma cervejinha, mas caso você ainda não tenha experimentado, vinhos também são uma excelente pedida para acompanhar carnes preparadas de forma mais rústica.

Quando o assunto é harmonização entre vinho e churrasco, é importante considerar alguns aspectos como o tipo de carne, os temperos utilizados e o método de preparo.

Em geral, tintos com acidez e taninos presentes são indicados para acompanhar as carnes vermelhas, uma vez que a proteína do alimento ajuda a amaciar os taninos. Já para carnes brancas ou de porco (frango e linguiça, por exemplo), uma ótima pedida para acompanhar são rótulos brancos, rosés ou espumantes.

Na dúvida, siga as seguintes orientações:

  • Carnes de porco ou frango:espumantes brut, vinho branco jovem, rosé e tintos leves. Se o preparo levar molho barbecue, rótulos syrah ou montepulciano;
  • Carnes vermelhas macias e gordurosas:vinhos de médio corpo e acidez pronunciada;
  • Carnes vermelhas rígidas e gordurosas: vinhos encorpados e com taninos marcantes.

Outro ponto importante são os temperos. Ao utilizar pimentas, é importante combinar a carne com um vinho menos alcoólico. Isso porque a pimenta e o sal reforçam o álcool da bebida, criando uma sensação desagradável no paladar.

No caso de carnes temperadas com especiarias, vale a pena comprar um vinho de perfil também especiado e com passagem por madeira.

Com essas orientações, fica mais fácil escolher vinhos que combinam com carne. Mas caso esteja em busca de dicas mais específicas, elencamos quatro dos principais cortes utilizados em churrasco. Confira abaixo!

1. Picanha

A picanha é uma das carnes mais apreciadas em churrascos, e seu sabor suculento e intenso casa perfeitamente com vinhos. Para complementar a gordura e realçar o sabor desse corte, opte por tintos com taninos acentuados, já que a proteína ajuda a amaciá-los.

Tintos de corpo médio a alto das uvas cabernet sauvignon, syrah, tannat e bobal são ótimas opções.

2. Entrecôte

O entrecôte, conhecido também como contrafilé, é uma carne macia, suculenta e que possui pouca gordura. O ideal é harmonizá-la com rótulos de médio corpo ou encorpados, que tenham passagem por madeira e boa acidez, como os blends tintos, exemplares da uva tannat ou um vinho malbec.

3. T-bone

O T-bone é um corte nobre que leva esse nome em vista do osso em formato de T que atravessa a carne. Trata-se de uma grande bisteca macia, saborosa e suculenta. Na hora de escolher o vinho que vai acompanhá-lo, aposte em rótulos com notas defumadas ou de especiarias, mas que tenham acidez pronunciada, como um syrah, um cabernet sauvignon ou um pinotage.

4. Tomahawk

O tomahawk é um corte que leva parte da costela bovina e o bife ancho. Por ser uma carne mais gordurosa, rótulos de acidez pronunciada são mais indicados. Boas opções são vinhos italianos, como um Chianti, Nero D’Avola ou cabernet sauvignon.

 

Fonte: www.divvino.com.br

Foto: pixabay

Torta de morango com suspiro: confira receita simples e gostosa


Ingredientes

Massa

  • 2 ovos
  • 2 colheres (sopa) de açúcar
  • 2 colheres (sopa) de farinha de trigo

Recheio

  • 1 Leite MOÇA (lata ou caixinha) 395 g
  • 1 medida (da lata de Leite MOÇA) de Leite Líquido NINHO Forti+ Integral (395 ml)
  • 3 gemas
  • 2 colheres (sopa) de amido de milho
  • 500 g de morangos

Merengue

  • 1 xícara (chá) de açúcar
  • meia xícara (chá) de água
  • 3 claras

Montagem

  • cobertura de morango para decorar

Modo de Preparo

Massa

Recheio

Merengue

Montagem

 

Fonte: www.receitasnestle.com.br

Foto: pixabay

Tomar vinho no verão? Veja qual o vinho ideal nos dias de mais calor


É fato que o consumo de vinho aumenta no inverno, mas no verão a bebida costuma ser deixada um pouco de lado.

Porém, ao contrário do que muitos pensam, ela é também uma ótima alternativa para se refrescar.

Na estação quente, o ideal é que sejam escolhidos vinhos mais leves, como os espumantes, os brancos e os rosés, mas existem ainda os tintos mais delicados, conhecidos como tintos de verão, que podem até ser degustados mais gelados.

TEMPERATURA DE SERVIÇO

Para consumir vinho no verão, a grande dica é ficar de olho na temperatura da bebida. Para que o seu vinho esteja ainda mais agradável, é importante servi-lo gelado.

A temperatura de serviço dos espumantes deve ficar entre 4ºC e 8ºC, a dos brancos entre 6ºC e 8ºC e a dos tintos entre 12ºC e 14ºC.

Se você estiver na praia ou na piscina, certifique-se de que haja por perto um balde com gelo ou até mesmo um cooler, para que os vinhos se mantenham frescos até o final da garrafa.

Esse cuidado faz toda a diferença, pois há quem pense que vinho deve ser degustado na temperatura ambiente. Mas isso pode fazer com que a sensação do álcool aumente e você sinta ainda mais calor.

ESPUMANTES

Eu sou fã de espumantes. As borbulhas são refrescantes e costumam agradar a todos, até mesmo quem não abre mão de uma cervejinha.

Brut, Extra Brut e Nature são secos, com açúcar residual bem sutil.

Já o Demi-Sec e o Moscatel são doces, e vale até colocar uma pedrinha de gelo pra não ficarem enjoativos e também para realçar seus sabores. Espumantes nacionais são sempre ótimas escolhas.

BRANCOS

A Sauvignon Blanc e a Chardonnay são as uvas mais usadas na produção de vinhos brancos.  A primeira, mais ácida e herbácea, é ótima para acompanhar peixes e frutos do mar, ou até mesmo para abrir os trabalhos.

Já a Chardonnay, no geral, é mais untuosa. A cepa tem um aroma característico de abacaxi e um pouco mais de corpo.

ROSÉS

Os rosés também são grandes aliados no verão. Jovens, frescos e fáceis de serem apreciados, têm aromas frutados e alguns bem florais. Os rótulos com a tampa de rosca (screw cap) sinalizam que eles de fato foram feitos para serem consumidos logo.

TINTOS DE VERÃO

Temos ainda os tintos, preferidos da maioria. Mas convenhamos que taninos, notas amadeiradas e alto teor alcoólico não combinam muito bem com o calor. A não ser que o seu ar-condicionado esteja ligado e bombando na hora de beber.

Os tintos de Pinot Noir são mais adequados para o verão, pois a uva tem a casca mais fina, e por isso eles são menos tânicos. Na estação quente, a dica é optar pelos tintos leves e jovens.

 

Fonte: www.agazeta.com.br

Foto: pixabay

Veja a diferença entre o queijo branco e o amarelo


Queijos brancos x amarelos

 

A etapa de produção dos queijos brancos (ou frescos) é mais simples: é usado um coagulante no leite para que haja a formação da massa do queijo. Depois, o sal é colocado e o soro, retirado. A ricota, o coalho e o queijo minas frescal são exemplos de queijos brancos.

Já os queijos amarelos (ou curados) são levados para ambientes com temperatura e umidade controladas e ficam pelo menos vinte dias maturando, até que atinjam o sabor desejado. Os queijos prato, gouda e parmesão são exemplos.

Segundo a nutricionista Adriane Antunes, da Unicamp:

  • Os dois tipos têm vantagens para a saúde, depende do objetivo de quem consome;
  • Os queijos brancos têm menos gordura, mas também menos vitaminas. São mais indicados para quem busca a redução ou a manutenção do peso;
  • Os queijos amarelos são de fácil digestão e dão saciedade. São mais ricos em cálcio e em vitaminas, mas têm mais gordura. Pessoas que têm pressão ou colesterol altos não devem exagerar nos queijos amarelos;
  • A quantidade diária recomendada é de duas fatias finas para os queijos amarelos (30 g);
  • Para os queijos brancos, a orientação é consumir no máximo 50g (ou três fatias) por dia.

 

Fonte: g1.globo.com

Foto: pixabay

Conheça as diferentes formas de preparar o delicioso cafezinho


No café da manhã, no fim de uma tarde nublada ou em um encontro com amigos, um pretão perfeito sempre é uma boa pedida. O melhor é que não é preciso ficar sempre na versão convencional, já que existem diferentes métodos de preparo de café que trazem um toque especial à sua bebida preferida.

Você quer conhecer melhor esses tipos de preparo? Continue a leitura do post para saber mais sobre todos os processos!

Espresso

Este método de preparo é um clássico e ocorre por meio da pressão. Os grãos são moídos na hora e submetidos a uma força de 9 bar no filtro da máquina de espresso. Além disso, a água deve estar aquecida por volta de 90 °C de temperatura.

Trata-se de um café encorpado e rico em sabores e em aromas, com espessura consistente e sabor marcante.

Melitta

O método de preparo de café por meio de filtros de papel é um dos mais comuns no Brasil. A técnica é bastante prática: você só precisa colocar o café no filtro e, depois, ir despejando água quente para a pré-infusão. Espere cerca de 30 segundos e adicione o resto do líquido de forma contínua.

O café que passa por esse tipo de processo é mais leve, pois o coador retém todos os sólidos. Além disso, é uma bebida doce e com acidez acentuada.

Hario V60

O filtro Hario v60 é semelhante ao Melitta, porém tem uma abertura maior e uma espécie de “ranhura” em forma de espiral.

Neste método de preparo, o ideal é escaldar o filtro com água quente, para que as impurezas do papel sejam removidas. Quando terminar de escorrer, jogue o líquido fora e, depois, coloque os grãos moídos.

Inicie o processo de pré-infusão com a água em temperatura de 92 °C a 96 °C. Após 45 segundos, adicione o resto do líquido em movimentos circulares.

O resultado é uma bebida adocicada e com sabor suave, na qual fica evidente todas as nuances delicadas do café.

Moka italiana

Para preparar um café na Moka Italiana, basta adicionar a água na base do equipamento até o nível da válvula de segurança. O grão do café deve ter moagem média e ser inserido no compartimento adequado. Quando a água aquece, ela entra em contato com o pó e ambos são impulsionados para a parte superior da cafeteira.

Existem diversos tamanhos e modelos de moka, modo italiano de preparar café, e a bebida preparada nela é encorpada, intensa e tem um final marcante.

French press

Com a french press, também conhecida por prensa francesa, a filtragem é feita por meio da separação entre sólido e líquido. Nela, a moagem deve ser mais grossa, uma vez que o utensílio não utiliza filtro de papel, e sim uma tela fina que salienta bastante as características da bebida.

O primeiro passo para fazer o café nesse tipo de prensa é adicionar a água quente no recipiente para deixá-lo aquecido, mantendo assim a temperatura da bebida.

Depois retire a água, coloque o pó no béquer e, em seguida, volte a despejar água quente. Mexa a mistura e espere até 4 minutos para o processo de infusão acontecer. Passado esse tempo, empurre o êmbolo, responsável pela filtragem, e sirva.

Essa técnica extrai todo o sabor do café, pois conserva seus óleos essenciais — o que resulta em uma bebida suave e rica em características aromáticas.

Coador de pano

Um dos métodos de preparo de café mais consumidos pelos brasileiros, o coador de pano é uma das mais fortes tradições no país. Com um sabor bem característico, remete às lembranças envolvendo as tardes com a família.

Um dos tipos de coador de café, o de pano também pode ser um método de preparo para cafés especiais. Feito de algodão em formato cônico, possui um anel de metal que serve como um porta filtros para segurar o pano. O resultado é uma bebida cremosa e com um sabor muito completo.

Café turco

O café turco é um dos métodos de preparo mais antigos do mundo, caracterizado por uma bebida espessa e não filtrada. Decorrente de uma infusão com café pulverizado (uma moagem extra-fina), são adicionadas especiarias para que o pretão fique corpo intenso e com sabor e aroma marcantes e adocicados.

Para o preparo do café turco, você precisará de um cezve (pequena panela de latão ou cobre com cabo comprido).

Nesse método, a água é fervida dentro desse utensílio junto com as especiarias e, depois que retirar do fogo, é só acrescentar o pó de café e misturar bem. Em seguida é necessário voltar à ebulição por até três vezes e deixar descansar para que ocorra a sedimentação.

Chemex

Este método de preparo é um dos que mais resultam em uma bebida limpa e pura. Por meio de um filtro de papel grosso e circular, a tripla camada presente no utensílio faz com que os óleos do café sejam absorvidos.

Produzido em formato de ampulheta, a jarra de vidro é resistente a altas temperaturas e possui um anel de madeira envolto em um laço de couro. Por ser de material não poroso, o Chemex não interfere no resultado final do café.

Globinho

Criada e patenteada por Loeff de Berlim, em 1830, a cafeteira Globinho usa a física para preparar o café. Também conhecido como sifão, globo, cona vacuum, syphon, vacpot ou vacuum coffee maker, esse método de preparar o pretão oferece uma experiência única e um sabor sensacional.

A Globinho é composta por dois globos de vidro, um na parte inferior, que é onde se coloca água e que recebe o calor, e outro na superior, onde fica o café de moagem grossa.

No funcionamento da cafeteira, usa-se da transferência térmica a vácuo, ou seja, quando a chama esquenta a água e esse vapor sobe, o café entra em imersão. Assim, perdendo o calor, o vácuo acontece e o pretão acaba sendo coado pelo filtro do globo superior, resultando em um bom café.

Aeropress

O espresso feito na cafeteira aeropress é um dos métodos favoritos de preparo do café para quem quer praticidade. Feito pela passagem da água quente em alta pressão pelos grãos moídos, o resultado é uma bebida forte e com notas precisas.

Para um melhor resultado final, é necessário se atentar a três processos, são eles: os tipos de torra de café, a moagem e a pressão. Com a torragem longa e a moagem fina, é possível que os grãos tornem-se solúveis, o que aumenta o aroma e sabor da bebida.

Já a pressão é o principal segredo desse tipo de café. Por isso, a água precisa estar quente e deve ser forçada através do café moído.

Pressca

Um método de fazer café brasileiríssimo, criado em Santa Catarina por Gerson Prates Amaro, em 2016, a Pressca é uma cafeteira portátil, leve e térmica. Com esse tipo de preparo, o café infusionado preserva os óleos naturais, fazendo com que a doçura e a acidez sejam preservadas e ressaltadas.

Com cinco componentes principais (a base, o copo exterior, o filtro, o êmbolo e a tampa), na Pressca, a água quente e o pó de café são colocados juntos. Após a infusão, o êmbolo é encaixado e pressionado. Dessa forma, a bebida passa pelo filtro e está pronta.

É importante destacar que, quanto mais tempo o pó ficar infusionado, maior quantidade de cafeína será liberada, deixando a bebida com sabor amargo.

Por que há tantos métodos de preparo de café?

Os vários métodos de preparo de café surgem para que a bebida seja explorada ao máximo em todas as suas especificidades, do sabor às características de corpo e acidez, de forma a destacar as qualidades de cada variedade de café.

Para que você descubra qual seu método preferido, o conselho é experimentar e fazer a análise sensorial de café. Assim, você prova os mais puros, aqueles sem os óleos naturais, e os mais encorpados e com sabores intensos.

Dessa forma, é importante ressaltar que não existe melhor nem pior técnica, mas, sim, aquela adequada à sua vontade.

Fonte: g1.globo.com
Foto: pixabay

Cerimônia celebra novo centro de eventos no Caminho do Vinho


Em evento realizado nesta terça-feira, foi anunciado o projeto que busca impulsionar a economia local

 

Considerado o maior roteiro de turismo rural do Brasil, o Caminho do Vinho agora comemora mais um feito. Em evento realizado nesta terça-feira (12), foi anunciado um novo investimento para local, que será construído na Colônia Mergulhão: um novo centro de eventos.

Por meio de uma parceria entre as três esferas do governo (federal, estadual e municipal), o novo centro de eventos será ideal para impulsionar a economia local e trará reconhecimento nacional ao município. Assim, o roteiro poderá sediar grandes eventos, como feiras e exposições de diferentes segmentos. A presidente da Associação Caminho do Vinho, Mirian Yamashita, esteve presente no evento e comemora novo investimento. “Fazendo este novo centro de eventos vai alavancar muito o nosso Roteiro. Muitas festas poderão ser realizadas e consequentemente irá gerar muita renda, trabalho a todos nós da cidade”.

A presidente ainda afirma a felicidade em poder participar desse momento, tão almejado aos moradores, visto que o local sempre realiza grandes festas. “Como presidente, ontem passou um filme na minha cabeça. Muita emoção e gratidão por este marco histórico para o Caminho do Vinho”, celebra.

São José dos Pinhais é destaque na produção rural, sendo o segundo maior PIB da Região Metropolitana de Curitiba. O município possui ainda belezas naturais e lugares turísticos, como o Caminho do Vinho, a Colônia Murici e a Rota das Colônias e mais de 300 empreendimentos turísticos. Outro destaque de São José dos Pinhais é o Aeroporto Internacional Afonso Pena, que está entre os 5 melhores do mundo e registrou mais de 2,56 milhões de viajantes só no primeiro semestre deste ano.

No evento, também foram apresentados os programas de financiamento essenciais para o desenvolvimento do turismo, como o CADASTUR, que oferece vantagens e oportunidades aos cadastrados, e o FUNGETUR, um fundo especial destinado à melhoria da infraestrutura turística.

Representando o Governo Federal, esteve presente o ministro de Turismo, Celso Sabino. Além dele, participaram da solenidade o deputado federal Geraldo Mendes, o deputado estadual Thiago Bührer e a prefeita de São José dos Pinhais, Nina Singer.

No evento, também estiveram presentes a secretária interina de Estado do Turismo do Paraná, Camila Aragão; além de secretários municipais, vereadores, servidores públicos e representantes de associações e da sociedade civil.

 

 

Chopp Brux Beer


A Chopp Brux Beer está presente no Caminho do Vinho com suas cervejas artesanais de fabricação própria. A história da Brux Beer com o roteiro rural começa por um fator curioso: a qualidade da água que o Caminho possui.  Foi a partir de testes de qualidade que veio a certeza de que lá era o lugar certo para a fabrica da cervejaria, que preza pela qualidade de sua produção em cada etapa. Atualmente, somos a maior de São José dos Pinhais em capacidade de produção.

Para quem aprecia cervejas e quer apreciar “direto da fonte”, a Brux Beer é o lugar ideal. No local, é mostrado todo o processo de produção.  A fabricação de nossas cervejas é realizada durante os dias de semana e aos sábados, atendemos os clientes com um produto fresco e saboroso.

 

Além de um excelente local para trocar conversas e momentos felizes, é possível alugar o espaço para confraternizações, aniversários e eventos corporativos.

 

Aceitamos como forma de pagamento cartões de crédito, débito e PIX.

 

CONTATO: (41) 99224-1702

INSTAGRAM: @choppbruxbeer